O luto é praticamente um parto. É
preciso reaprender a viver...[...] viver o luto é renascer – e nascer é
exercício solitário. [...], mas, como criança que cresce, o luto demanda tempo.
[...]num mundo programado para a felicidade, o luto constrange. Abre um hiato
de mal-estar..."
Perda de um ente, de um animal, de um
emprego, de um membro, da visão, fim de um relacionamento. É necessário viver o
luto para se elaborar a perda;
Segundo especialistas quando uma
pessoa passa mais de dois anos sofrendo a perda de algo ou alguém, passa-se de
luto para o estado de melancolia;
Cris Guerra (publicitária e
escritora) lançou um livro, onde apresenta a seu filho o pai que ele não
conheceu. Neste artigo ela conta como conviveu com o nascimento e com o luto ao
mesmo tempo.
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